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SADO-MASOQUISMO!

No sado-masoquismo é estabelecido um acordo com base no domínio e na submissão. Um dos parceiros assume de antemão o papel de dominador, sendo que o outro aceita antecipadamente submeter-se às vontades e às ordens do primeiro. O mútuo consentimento é o principal limite, e deve ser estabelecido por todos os intervenientes antes de ser iniciada a relação. O sado-masoquismo é normal, desde que todos os seus praticantes o façam de livre vontade e tenham prazer neste tipo de prática, que envolve dor física, desconforto e intensidade, cujo limite é o sinal para parar dado pelo submisso. O sado-masoquismo mistura o prazer com a dor, sendo que os seus praticantes sentem prazer através desta. O mútuo consentimento é aquilo que torna o Sado-masoquismo “normal” e que o distingue do abuso físico. A confiança desempenha um papel fulcral no Sado-masoquismo, e antes de iniciar a “sessão” os intervenientes têm de discutir aquilo de que gostam e o que estão dispostos a fazer. É habitual haver uma “palavra de segurança”, que não deve estar relacionada com aquilo que estão a fazer, e que é usada quando um dos intervenientes quer parar. Devido ao tipo de interação que o Sado-masoquismo implica palavras como “não” ou “pára” não são usadas como palavras de segurança, pois podem ser recorrentemente utilizadas. Palavras completamente dissociadas do contexto, como “prata”, “manteiga”, etc. são preferíveis. Se não está segura acerca dos seus próprios limites pessoais, procure fantasiar acerca das cenas. Se nas suas fantasias algo lhe causa impressão, provavelmente também não se sentirá confortável ao pôr isso em prática.

 

 

 

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